terça-feira, 18 de setembro de 2012

O SEMEADOR E A SEMEADURA.

O semeador
Leitura: Lucas 8:1-5

Jesus continua viajando e pregando as boas novas do Reino. Ao contrário dos reinos humanos, cuja expansão é garantida pela espada, a expansão do Reino de Deus se dá pela semeadura, e aqui é o próprio Rei que sai a semear. Este não é o trabalho de um rei, mas Jesus veio ao mundo em humilhação e não em exaltação. Ele veio antes para plantar, não para colher. Um dia

ele voltará para recolher o trigo no celeiro e queimar a palha.

Jesus é um pregador itinerante, ele sai a semear. É comum encontrarmos "igrejas" que são apenas pontos de pregação esperando por incrédulos. Porém a igreja, palavra que significa "reunião" ou "assembleia", não é para incrédulos, mas pessoas salvas pela fé em Jesus e congregadas pelo Espírito ao seu nome. Em Atos 2:42 os primeiros cristãos estavam congregados para perseverar "na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações".

A atividade da igreja não incluía o evangelismo, pois a igreja não evangeliza -- a igreja se reúne para aprender, orar e adorar. Quem evangeliza é o crente individualmente, em especial os que têm o dom de evangelista. Estes saem como Jesus saiu levando a preciosa semente. Os convertidos são reunidos pelo Espírito, e os que têm o dom de pastor os exortam a permanecerem no Senhor, e os que têm o dom de mestre ou doutor entram em cena para ensiná-los e edificá-los.

Uma belíssima representação disso você encontra no capítulo 11 de Atos. Ali os que foram dispersos pela perseguição chegaram até Antioquia evangelizando os gregos. Muitos creram e se converteram ao Senhor. Barnabé foi visitá-los e, fazendo uso de seu dom de pastor, os exortou a permanecerem no Senhor. Então convidou Paulo para ensiná-los, o que ele e Barnabé fizeram usando seu dom de mestre ou doutor. Em Antioquia eles foram chamados de "cristãos".

Isto nos leva a uma questão de suma importância: Como aqueles que creem em Jesus devem ser chamados? O termo "cristão" aparece mais duas vezes no Novo Testamento. Em Atos 26 o Rei Agripa argumenta que Paulo quer fazer dele um "cristão", e na primeira epístola de Pedro o apóstolo diz que se alguém "sofre como cristão, não se envergonhe, mas glorifique a Deus por meio desse nome" (1 Pd 4:16). Cristão significa simplesmente um seguidor do Cristo.
Parábolas
Leitura: Lucas 8:5-15


Parábola é um estilo de comunicação que faz uso simbólico de pessoas, coisas e situações para transmitir um ensinamento. Jesus fala por parábolas, porém o leitor desatento poderá achar que isso seja para facilitar o entendimento. Muito pelo contrário. Ele fala por parábolas, não para simplificar, mas para ver até onde vai o interesse dos ouvintes. Pessoas indiferentes não estão interessadas em entender, portanto para elas as parábolas não trazem qualquer benefício.

Em Mateus 13 os discípulos perguntam por que Jesus fala por parábolas, e ele responde "A vocês foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos céus, mas a eles não... Por essa razão eu lhes falo por parábolas: 'Porque vendo, eles não veem e, ouvindo, não ouvem nem entendem'. Neles se cumpre a profecia de Isaías: 'Ainda que estejam sempre ouvindo, vocês nunca entenderão; ainda que estejam sempre vendo, jamais perceberão. Pois o coração deste povo se tornou insensível; de má vontade ouviram com os seus ouvidos, e fecharam os seus olhos'" (Mt 13:10-17).

As parábolas servem para testar os ouvintes e ver até onde vai o interesse de cada um. Os indiferentes ouvem e não entendem. Os interessados pedem uma explicação. Ao comentar esta mesma Parábola do Semeador, o evangelista Marcos diz que "quando ele ficou sozinho, os doze e os outros que estavam ao seu redor lhe fizeram perguntas acerca das parábolas" (Mc 4:10).

O Semeador é Jesus e a semente é a Palavra de Deus. O campo é o mundo, e se ele precisa ser semeado é porque ainda não dá fruto para Deus. A terra pode estar arada, mas de nada serve sem a preciosa semente. O dono do campo já não tem ilusão de colher algo ali, a menos que seja semeado. Deus tentou encontrar no homem algum fruto e não achou, nem mesmo em Israel, um povo privilegiado por Deus. Aqui o Senhor começa algo novo no mundo, a partir da terra virgem.

Apesar desta parábola, que aparece em três evangelhos, ser muito usada para o evangelismo, repare que existem diferenças sutis em sua aplicação. Em Mateus a semente é "a palavra do Reino" (Mt 13:19); em Lucas é a "palavra de Deus" (Lc 8:11), portanto em Mateus ela é dirigida aos que estão no Reino, que dão frutos em proporções diferentes. Em Lucas os frutos são de um só tipo, a conversão. Em Mateus o que entende a Palavra dá fruto; em Lucas é o que crê na Palavra. Porém em todos os casos é a qualidade do solo e as circunstâncias que fazem a diferença, tanto para o crente no modo como recebe a Palavra no dia-a-dia, como para o incrédulo que a recebe pela primeira vez. A questão é de responsabilidade do homem, já que a semente é perfeita.

Saiba o que pode interferir no resultado da semeadura.
A semeadura
"O semeador saiu a semear. Enquanto lançava a semente, parte dela caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do céu a comeram" (Lc 8:5). Enquanto o caminho nos fala da influência humana, pois é o lugar onde as pessoas pisam, Jesus explica que as aves representam Satanás. Aqueles que ouvem a Palavra de Deus e se deixam influenciar pela opinião pública, ou de amigos e parentes, acabam estéreis e a semente lhes é tirada por Satanás.

O diabo está mais ativo na cristandade do que podemos imaginar. Ao ler a parábola do grão de mostarda no evangelho de Mateus, você encontra as mesmas aves fazendo seus ninhos nos ramos da grande árvore de mostarda que representa a cristandade. As aves ou agentes de Satanás estão confortavelmente instalados nos ramos da cristandade, visando atrapalhar a obra de Deus. O diabo não age só nas coisas ilícitas e imorais; o diabo atua principalmente na religião.

"As que caíram à beira do caminho são os que ouvem, e então vem o diabo e tira a palavra dos seus corações, para que não creiam e não sejam salvos" (Lc 8:12). Infelizmente muitos são como a beira do caminho. Querem estar onde a maioria está, e pensam que fazendo isso de uma maneira religiosa ou evangélica estão seguros. Isso é um engano. Os agentes do diabo estão fortes e ativos nas igrejas do mundo cristianizado.

"Parte dela caiu sobre pedras e, quando germinou, as plantas secaram, porque não havia umidade... As que caíram sobre as pedras são os que recebem a palavra com alegria quando a ouvem, mas não têm raiz. Creem durante algum tempo, mas desistem na hora da provação" (Lc 8:6, 13). O coração humano é duro como pedra, pois esta é a natureza da carne, sempre resistente ao Espírito de Deus. Mas a carne é também dada a emoções passageiras, e é por isso que muitos recebem a Palavra com alegria, mas não têm profundidade para fixar suas raízes.

O evangelho certamente traz alegria, mas é preciso encontrar o solo quebrantado de uma consciência arrependida. O profeta Jeremias descreve como foi sentir o peso do seu pecado: "Eu me arrependi; depois que entendi, bati no meu peito. Estou envergonhado e humilhado porque trago sobre mim a desgraça da minha juventude" (Jr 31:19). Se você acha que crer em Jesus é só alegria, certifique-se de não estar entre os que "desistem na hora da provação". A convicção de pecado e o arrependimento são partes integrantes da conversão.

Até aqui vimos Satanás agindo, inclusive por meio de seus agentes no mundo religioso, impedindo que a semente germine e dê fruto. Vimos também que receber a boa semente sem uma consciência de pecado não passa de um oba-oba passageiro.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

JESUS NÃO REJEITA NINGUÉM EM SUA MESA.








NA MESA DO SENHOR!


Nos evangelhos, a Última Ceia ,também chamada de "Ceia do Senhor" , foi a última refeição compartilhada por Jesus com os doze apóstolos antes de Sua morte e ressurreição.
A Última Ceia ocorreu na véspera da morte de Jesus. O Novo Testamento narra que Jesus pegou no pão em suas mãos, deu graças e disse aos Seus discípulos: "Este é o meu corpo que será entregue a vós". Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele pegou o cálice em suas mãos, levantou ao alto e disse aos seus discípulos: "este é o meu sangue, o sangue da vida que será derramado por vós."
No decurso da Última Ceia, de acordo com os evangelhos, Jesus divide o pão, faz uma oração, e pegando um pedaço diz "este é o meu corpo". Ele então toma uma taça de vinho, oferece uma outra oração, dizendo "este é o meu sangue da eterna 'aliança', que é derramado por vós". Por último, de acordo com Lucas, ele diz aos discípulos "fazei isto em memória de mim". Estas palavras significam o ponto principal da última refeição. Jesus quer que os discípulos lembrem-se dele e de seu caminho, mesmo em caso de morte, porque ele sabe que eles serão novamente reunidos no reino de Deus.
PRESTEMOS ATENÇÃO A 3 FIGURAS DISTINTAS PRESENTES A MESA:
MESMO SENDO TRAIDOR E VENDENDO A JESUS, JUDAS PARTICIPOU DA MESA DO SENHOR:
A figura de Judas, representa aqueles que conhecemos como ateus. Aqueles que não acreditam na existência de Deus. Que “vendem” a Deus.
A traição
De acordo com os Evangelhos canônicos, durante a refeição, Jesus revelou que um dos seus Apóstolos iria traí-lo e que seria Judas. Apesar das afirmações de cada apóstolo dizendo que não seria um deles, Jesus é descrito reiterando que seria uma das pessoas que estavam presentes, e prolonga-se a dizer "Ai do que trair o Filho do homem! Seria melhor para ele se não tivesse sido nascido" (Marcos 14:20-21).
No Evangelho de Mateus (Mateus 26:23-26:25), e no Evangelho de João (João 13:26-13:27) Judas Iscariotes é especificamente apontado. 
MESMO SENDO UM INCRÉDULO, TOMÉ PARTICIPOU DA MESA DO SENHOR:
A figura de Tomé, representa aqueles “religiosos por circunstâncias”. Os “não praticantes”.
A dúvida
Tomé aparece numas poucas passagens no Evangelho de João. Ele também fala na Última Ceia, em João 14:5. Jesus assegura a seus discípulos que eles sabem aonde ele irá, mas Tomé protesta que eles não sabem de fato. Jesus retruca a ele aos pedidos de Filipe com uma complexa exposição de seu relacionamento com O Pai.
A aparição mais famosa de Tomé no Novo Testamento está em João 20:24-29, quando ele duvida da ressurreição de Jesus e afirma que necessita sentir Suas chagas antes de se convencer. Essa passagem é a origem da expressão "Tomé, o Incrédulo" bem como de diversas tradições populares similares, tal como "Fulano é feito São Tomé: precisa ver para crer". Após ver Jesus vivo, Tomé professa sua fé em Jesus; a partir de então ele é considerado "Tomé, o Crente".
MESMO NEGANDO A JESUS, PEDRO PARTICPOU DA MESA DO SENHOR:
A figura de Pedro, representa aos chamados “cristãos”. Sempre destemido e “defendo” Jesus, na hora “H”, acovardam-se.
A negação
Bem como a previsão de traição, os quatro evangelhos conta que Jesus sabia que os Apóstolos (discípulos) iriam fugir. Simão Pedro afirmou que não iria abandonar Jesus, mesmo que os outros o fizessem, mas Jesus disse que Pedro o negaria três vezes antes do galo cantar. Foi descrito que Pedro continuou a negar isso, afirmando que continuaria, mesmo que isso significasse sua morte, e os outros apóstolos afirmaram o mesmo de si próprios.
JESUS NÃO REJEITOU NINGUÉM EM SUA MESA:
Apesar, de mais tarde, Paulo institucionar uma “ordem a mesa” e, algumas regras de conduta, o que na verdade ele fez, foi para instituições, que conhecemos hoje como igrejas. MAS A VERDADEIRA IGREJA DE CRISTO É QUEM FAZ PARTE DO SEU CORPO E NÃO QUEM PERTENCE A TEMPLOS, QUE ALIÁS ELE MESMO DERRUBOU.
A CABEÇA DA IGREJA É CRISTO, TODAS AS COISAS FORAM FEITAS POR ELE E PARA ELE.
COM TODO RESPEITO A PAULO E AOS OUTROS; OS PASSOS E AS PALAVRAS DE “JESUS” É O QUE REALMENTE IMPORTA.
Realmente, Deus não habita em "templos feitos por mãos humanas"(At. 17,24): Templos feitos por mãos de Lutero, Calvino, Russel, Ellen White, Edir, Waldomiro, RR...etc...
A Igreja Verdadeira é feita pelas MÃOS DIVINAS de Jesus (Mt 16,18). E ela é indestrutível, pois Ele mesmo garante que as portas do inferno não prevalecerão contra ela...
É nela que Ele habita: "Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo."(Mt 28,20).


PRESTEMOS ATENÇÃO AO SERMÃO:
Sermão
Após a refeição, de acordo com João, Jesus deu um sermão prolongado a seus discípulos (João 14-16). Este sermão é por vezes referido como o discurso final de Jesus, e historicamente tem sido considerado como uma fonte de doutrina Cristã, sobretudo sobre a questão da cristologia. Entre os Evangelhos, o de João é o mais incomum na complexidade da sua cristologia (o que levou a perguntas sobre a sua autenticidade), e esse sermão retrata um dos mais complexas descrições cristológicas de João. Embora aparentemente endereçado por Jesus aos seus discípulos, alguns estudiosos afirmam que o capítulo foi escrito com eventos relativos a igreja moderna, especialmente a do 2º século. Jesus é apresentado como explicando a relação entre ele próprio e seus seguidores, e que buscando amoldar esta relação da mesma forma que o seu próprio relacionamento com Deus.
O capítulo introduz uma prolongada metáfora sobre Jesus como a videira verdadeira. Deus é descrito como o lavrador, e disse a seus discípulos que estes são como varas, que devem "permanecer" nele assim "darão muitos frutos". Os discípulos são avisados de que os ramos estéreis são podados pelo lavrador. Os discípulos se lembraram do amor de Deus por Jesus, e de Jesus para seus discípulos, e então são instruídos no sentido de amar uns aos outros da mesma maneira. Ele fala sobre o maior amor de todos como sendo o de morrer pelos próprios amigos. 
O sermão continua quando Jesus fala em enviar um outro "Paráclito", um "Espírito da Verdade", que irá testificar sobre Jesus (João 14:16). Pode ser traduzido como consolador, conselheiro, ou defensor, e é tradicionalmente entendido como referindo-se ao Espírito Santo.
JESUS NÃO REJEITA NINGUÉM EM SUA MESA.
SÓ DEPENDE DE VOCE QUERER COMPARTILHAR DO SEU PÃO E DO SEU VINHO.

segunda-feira, 12 de março de 2012

O VERDADEIRO JEJUM!


Marcos 9. 29
E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração e jejum.
Este texto nos fala de um episódio em que sendo chamados os discípulos para que expulsassem o demônio de um menino, eles não conseguiram e recorreram a Jesus e, tendo Jesus expulsado o demônio, os discípulos o inquirem sobre o porquê, deles não terem conseguido.
A resposta de Jesus é muito reveladora, pois Jesus responde não a estranhos, mas aos seus discípulos, aqueles  a quem ele havia escolhido pessoalmente, e havia dado ordem de curar enfermos e expulsar demônios.
Até aos dias de hoje, nada foi mudado, Jesus continua  a escolher pessoalmente os seus discípulos, continua chamando, ensinando e dando autorização para curar enfermos e expulsar demônios.
 Muitos de nós, como discípulos, sentimos prazer em estar ao lado do Mestre, divulgando a sua obra, ajudando na propagação do evangelho, mas nos esquecemos de observar certos ensinamentos primordiais para cumprirmos nossa missão.
Costumamos alimentar  a nossa fé com a Palavra, manuseamos a Palavra para o combate.
Costumamos praticar a nossa comunhão com Deus e com os irmãos através da oração.
Mas, muitos de nós, quem sabe, a maioria, não se lembra ou mesmo, não entende o jejum. A maioria acredita que mortificar a carne é simplesmente deixar de alimentar o estomago.
A questão é muito mais abrangente do que simplesmente não alimentar o estomago.
Vamos observar o texto e buscar na memória quem eram os discípulos e, o que sabemos sobre eles.
Pedro: Nome verdadeiro Simão. Recebeu de Jesus o nome Pedro, por ser uma “pedra”. Duro, sem “lapidação”, ou moderação, impulsivo,  tempestuoso,precipitado.
Tomé: Ficou famoso por duvidar. Precisava ver para crer.
Judas Iscariotes: Sua maior fama foi por vender Seu Mestre por trinta moedas. Materialista ao extremo.
Estes foram os discípulos que se destacaram na história de Jesus, com suas características muito reveladoras. E que nos dão pistas sobre o porque de não conseguirem expulsar demônios por falta de jejum, como disse Jesus.
Agora vamos voltar a tentação de Jesus no deserto. Mateus.4. 1-11.
Neste texto entenderemos a questão do verdadeiro e jejum, além de observar exatamente o que faltava nos discípulos.


A primeira observância é de como o Diabo aborda:
_”Se”és filho de Deus...
A cada vez que recebemos uma investida demoníaca, também recebemos esta ponderação: “se”és filho de Deus...Estamos sempre sendo colocados a prova, por isso mesmo não podemos nunca sermos como Pedro, impetuosos e precipitados, tomando a frente do Mestre; ou como Tomé,vacilantes e temerosos esperando ver resultados; muito menos como Judas, esperando reconhecimento ou Glória.
Precisamos primeiro nos lembrar da primeira parte do verdadeiro jejum:
Mortificar a nossa carne. Nossas vontades, nossos prazeres,nossas saciedades.
Ao entendermos o que é mortificar a carne, passamos a segunda parte do jejum:
Mortificar o próprio ego. Não confiar em nós mesmos e nem em nossa posição como filho de Deus. Nos colocarmos SEMPRE como servos. Somos vasos nas mãos do Oleiro.
Agora podemos passar pela terceira e última parte do verdadeiro jejum:
Mortificar TODO E QUALQUER VALOR MUNDANO:
Mortificar a honra, a glória, a fama, o sucesso, a riqueza própria. Toda honra, toda glória, todo o sucesso, toda a fama, vem de Deus, é para Deus e por Deus.

 Vamos observar se não é exatamente assim que ocorre com Jesus no deserto.
Jesus passa por três tentações:
 _ A de buscar o seu alimento sem o auxílio de Deus.
_ A de tentar Deus para satisfazer-se.
_ A de renegar a Deus para assegurar os poderes deste mundo.
Observem que só depois que Jesus é provado e aprovado, é que Ele dá início ao seu ministério, sendo irrepreensível até a sua ressurreição.
Será que estamos preparados para cumprir a ordem do nosso Mestre?
Será que estamos prontos?
Será que temos praticado o nosso jejum?
Em que área de nossas vidas estamos precisando do verdadeiro jejum?