quinta-feira, 26 de abril de 2012

JESUS NÃO REJEITA NINGUÉM EM SUA MESA.








NA MESA DO SENHOR!


Nos evangelhos, a Última Ceia ,também chamada de "Ceia do Senhor" , foi a última refeição compartilhada por Jesus com os doze apóstolos antes de Sua morte e ressurreição.
A Última Ceia ocorreu na véspera da morte de Jesus. O Novo Testamento narra que Jesus pegou no pão em suas mãos, deu graças e disse aos Seus discípulos: "Este é o meu corpo que será entregue a vós". Do mesmo modo, ao fim da ceia, Ele pegou o cálice em suas mãos, levantou ao alto e disse aos seus discípulos: "este é o meu sangue, o sangue da vida que será derramado por vós."
No decurso da Última Ceia, de acordo com os evangelhos, Jesus divide o pão, faz uma oração, e pegando um pedaço diz "este é o meu corpo". Ele então toma uma taça de vinho, oferece uma outra oração, dizendo "este é o meu sangue da eterna 'aliança', que é derramado por vós". Por último, de acordo com Lucas, ele diz aos discípulos "fazei isto em memória de mim". Estas palavras significam o ponto principal da última refeição. Jesus quer que os discípulos lembrem-se dele e de seu caminho, mesmo em caso de morte, porque ele sabe que eles serão novamente reunidos no reino de Deus.
PRESTEMOS ATENÇÃO A 3 FIGURAS DISTINTAS PRESENTES A MESA:
MESMO SENDO TRAIDOR E VENDENDO A JESUS, JUDAS PARTICIPOU DA MESA DO SENHOR:
A figura de Judas, representa aqueles que conhecemos como ateus. Aqueles que não acreditam na existência de Deus. Que “vendem” a Deus.
A traição
De acordo com os Evangelhos canônicos, durante a refeição, Jesus revelou que um dos seus Apóstolos iria traí-lo e que seria Judas. Apesar das afirmações de cada apóstolo dizendo que não seria um deles, Jesus é descrito reiterando que seria uma das pessoas que estavam presentes, e prolonga-se a dizer "Ai do que trair o Filho do homem! Seria melhor para ele se não tivesse sido nascido" (Marcos 14:20-21).
No Evangelho de Mateus (Mateus 26:23-26:25), e no Evangelho de João (João 13:26-13:27) Judas Iscariotes é especificamente apontado. 
MESMO SENDO UM INCRÉDULO, TOMÉ PARTICIPOU DA MESA DO SENHOR:
A figura de Tomé, representa aqueles “religiosos por circunstâncias”. Os “não praticantes”.
A dúvida
Tomé aparece numas poucas passagens no Evangelho de João. Ele também fala na Última Ceia, em João 14:5. Jesus assegura a seus discípulos que eles sabem aonde ele irá, mas Tomé protesta que eles não sabem de fato. Jesus retruca a ele aos pedidos de Filipe com uma complexa exposição de seu relacionamento com O Pai.
A aparição mais famosa de Tomé no Novo Testamento está em João 20:24-29, quando ele duvida da ressurreição de Jesus e afirma que necessita sentir Suas chagas antes de se convencer. Essa passagem é a origem da expressão "Tomé, o Incrédulo" bem como de diversas tradições populares similares, tal como "Fulano é feito São Tomé: precisa ver para crer". Após ver Jesus vivo, Tomé professa sua fé em Jesus; a partir de então ele é considerado "Tomé, o Crente".
MESMO NEGANDO A JESUS, PEDRO PARTICPOU DA MESA DO SENHOR:
A figura de Pedro, representa aos chamados “cristãos”. Sempre destemido e “defendo” Jesus, na hora “H”, acovardam-se.
A negação
Bem como a previsão de traição, os quatro evangelhos conta que Jesus sabia que os Apóstolos (discípulos) iriam fugir. Simão Pedro afirmou que não iria abandonar Jesus, mesmo que os outros o fizessem, mas Jesus disse que Pedro o negaria três vezes antes do galo cantar. Foi descrito que Pedro continuou a negar isso, afirmando que continuaria, mesmo que isso significasse sua morte, e os outros apóstolos afirmaram o mesmo de si próprios.
JESUS NÃO REJEITOU NINGUÉM EM SUA MESA:
Apesar, de mais tarde, Paulo institucionar uma “ordem a mesa” e, algumas regras de conduta, o que na verdade ele fez, foi para instituições, que conhecemos hoje como igrejas. MAS A VERDADEIRA IGREJA DE CRISTO É QUEM FAZ PARTE DO SEU CORPO E NÃO QUEM PERTENCE A TEMPLOS, QUE ALIÁS ELE MESMO DERRUBOU.
A CABEÇA DA IGREJA É CRISTO, TODAS AS COISAS FORAM FEITAS POR ELE E PARA ELE.
COM TODO RESPEITO A PAULO E AOS OUTROS; OS PASSOS E AS PALAVRAS DE “JESUS” É O QUE REALMENTE IMPORTA.
Realmente, Deus não habita em "templos feitos por mãos humanas"(At. 17,24): Templos feitos por mãos de Lutero, Calvino, Russel, Ellen White, Edir, Waldomiro, RR...etc...
A Igreja Verdadeira é feita pelas MÃOS DIVINAS de Jesus (Mt 16,18). E ela é indestrutível, pois Ele mesmo garante que as portas do inferno não prevalecerão contra ela...
É nela que Ele habita: "Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo."(Mt 28,20).


PRESTEMOS ATENÇÃO AO SERMÃO:
Sermão
Após a refeição, de acordo com João, Jesus deu um sermão prolongado a seus discípulos (João 14-16). Este sermão é por vezes referido como o discurso final de Jesus, e historicamente tem sido considerado como uma fonte de doutrina Cristã, sobretudo sobre a questão da cristologia. Entre os Evangelhos, o de João é o mais incomum na complexidade da sua cristologia (o que levou a perguntas sobre a sua autenticidade), e esse sermão retrata um dos mais complexas descrições cristológicas de João. Embora aparentemente endereçado por Jesus aos seus discípulos, alguns estudiosos afirmam que o capítulo foi escrito com eventos relativos a igreja moderna, especialmente a do 2º século. Jesus é apresentado como explicando a relação entre ele próprio e seus seguidores, e que buscando amoldar esta relação da mesma forma que o seu próprio relacionamento com Deus.
O capítulo introduz uma prolongada metáfora sobre Jesus como a videira verdadeira. Deus é descrito como o lavrador, e disse a seus discípulos que estes são como varas, que devem "permanecer" nele assim "darão muitos frutos". Os discípulos são avisados de que os ramos estéreis são podados pelo lavrador. Os discípulos se lembraram do amor de Deus por Jesus, e de Jesus para seus discípulos, e então são instruídos no sentido de amar uns aos outros da mesma maneira. Ele fala sobre o maior amor de todos como sendo o de morrer pelos próprios amigos. 
O sermão continua quando Jesus fala em enviar um outro "Paráclito", um "Espírito da Verdade", que irá testificar sobre Jesus (João 14:16). Pode ser traduzido como consolador, conselheiro, ou defensor, e é tradicionalmente entendido como referindo-se ao Espírito Santo.
JESUS NÃO REJEITA NINGUÉM EM SUA MESA.
SÓ DEPENDE DE VOCE QUERER COMPARTILHAR DO SEU PÃO E DO SEU VINHO.