quinta-feira, 2 de setembro de 2010

LEMBRANDO AS PERGUNTAS FEITAS ANTES DA LEITURA DO TEXTO:

         Vejamos rapidamente João: 11. 16.Encontraremos ali um pequeno detalhe muito interessante que fará muita diferença para nos dar a certeza necessária, em não nos preocuparmos com a “nossa fama” de “errados”.

          João: 11. 16.  Disse, pois, Tomé, chamado Dídimo, aos condiscípulos: Vamos nós também, para morrermos com Ele.
       Vemos que o texto menciona Tomé; aquele mesmo Tomé que é conhecido, ou recebeu “a fama”, por sua incredulidade, mas este versículo  dá a ele um voto de confiança: "Disse, pois, Tomé... aos seus condiscípulos: Vamos nós também para morrermos com ele". Tomé amava o Senhor ao ponto de estar disposto a morrer com ele, e o Espírito Santo fez questão de registrar isto nas páginas sagradas. Vejamos que apesar das “famas positivas” de Pedro e de João, quem aparece propondo morrer por Jesus, foi o discípulo com “fama negativa”; a de incrédulo.
        Isto significa que O Senhor conhece nossas fraquezas, mas não deixa de reconhecer que o amamos. Ele não busca por super-homens e super-mulheres,perfeitos e imaculados, mas por seres humanos iguais a você e a mim, com falhas, dúvidas e temores. Porém o amor lança fora o temor. Vivemos confiantes quando entendemos o quanto Deus nos ama. Mas o quanto Deus nos ama?

        A resposta é simples: a medida do amor de alguém está no valor daquilo que essa pessoa está disposta a dar como prova desse amor. "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito". Esta é a medida do amor de Deus por mim e por você. Se você tem um filho, certamente iria preferir morrer a entregá-lo à morte. "Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores".

     

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