É amor aos mais pobres, entre os quais sobressaem os pecadores (Is 14,1s; Lc 10,29-37; Jo 10,1-21). A graça e misericórdia de Deus se corporizam em Cristo (2Cor 5,18-21;Gl 2,21; Ef 2,4-7; Cl 2,13s), onde se verifica o amplo cumprimento das promessas das Escrituras.
A misericórdia do homem, como resposta à misericórdia de Deus, é mais importante que os atos de culto ( Mt 5,7; 9,10-13; Lc 13,6-9; 15,1-32), alguns, meras formas de costume, distantes da verdadeira adoração. Jesus testemunhou sua misericórdia e fidelidade ao projeto do Pai, não somente por palavras mas através de gestos de perdão, cura e acolhida:
Perdoou a adúltera ao invés de condená-la ( Jo 8, 3-11);
Curou o criado do centurião (Mt 8,6);
Curou e perdoou os pecados de um paralítico (Mc 2,3ss);
Ressuscitou o filho único de uma viúva em Naim (Lc 7,11-17);
Já na cruz, perdoou o ladrão e prometeu levá-lo para o Reino (Lc 23,43).
A misericórdia do homem, como resposta à misericórdia de Deus, é mais importante que os atos de culto ( Mt 5,7; 9,10-13; Lc 13,6-9; 15,1-32), alguns, meras formas de costume, distantes da verdadeira adoração. Jesus testemunhou sua misericórdia e fidelidade ao projeto do Pai, não somente por palavras mas através de gestos de perdão, cura e acolhida:
Perdoou a adúltera ao invés de condená-la ( Jo 8, 3-11);
Curou o criado do centurião (Mt 8,6);
Curou e perdoou os pecados de um paralítico (Mc 2,3ss);
Ressuscitou o filho único de uma viúva em Naim (Lc 7,11-17);
Já na cruz, perdoou o ladrão e prometeu levá-lo para o Reino (Lc 23,43).
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