Existe um engano de interpretação muito comum neste texto, onde a maioria das pessoas acreditam piamente na obrigatoriedade de “falar” sobre o evangelho, quando na verdade, a exemplo primeiramente do próprio Jesus e subsequentemente de seus discípulos, que receberam essa ordem direta de Jesus, O VIVER O EVANGELHO, era a autentica pregação. Tanto Jesus, quanto mais tarde os discípulos, ATRAIAM os olhares, os pensamentos e os desejos de mudanças, “AS BOAS NOVAS”, através de suas próprias vidas, no dia a dia, nas atitudes, nas posturas, com resultados vistos a olhos nus, Nenhum deles saiam por “apregoando”: _ “Venha e receba”. As pessoas ficavam sabendo sobre eles e os buscavam, muitas das vezes pedindo “favores” (milagres) por certo, mas através do primeiro contato, da primeira informação de que os “favores” tinham uma origem, vinham de Deus, já se interessavam em conhecer melhor a Deus, e ao seu plano de salvação.
A certeza absoluta de que Deus é Pai de Amor, de que Ele está sempre pronto a inclinar os seus ouvidos a voz que o busca como uma criança, que sempre se entrega nos braços de seu pai, sem nunca duvidar que esses braços estarão estendidos; a essa certeza chamamos de FÉ INCONDICIONAL.
È com essa fé incondicional no absolutismo do Pai, que tanto Jesus, quanto os discípulos pregavam o evangelho, ou seja: Viviam suas vidas como exemplos vivos da presença do Pai.
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